O envio das SMS de alerta à população está dependente do voluntarismo dos funcionários do "call center" da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), que têm antecipadamente de se disponibilizar para realizar este serviço, já que não há gente suficiente.
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Trata-se de uma realidade que condiciona a utilização do sistema, desde que foi contratado pelo Estado à Nos, Meo e Vodafone, em julho, por 900 mil euros e com a duração de um ano.
O problema deve-se a não ter sido criada no verão uma estrutura autónoma para responder ao facto de a SMS indicar o número de contacto da sala de operações da ANEPC e provocar um acréscimo das chamadas.
O JN apurou junto de funcionários que, a 16 de dezembro, quando se analisou a possibilidade de remeter aos portugueses uma primeira leva de SMS, tendo em conta o avanço das depressões Elsa e Fabien, não haveria meios humanos suficientes para responder a tal exigência.
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