Prazo para apresentação de propostas para construção do primeiro troço da linha de alta velocidade entre Campanhã, no Porto, e Oiã, em Aveiro, termina em junho. Infraestruturas de Portugal prevê assinatura de contratos com empresas vencedoras no final de 2025, se o procedimento correr conforme o planeado.
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Conta-se, para já, “um bom número de empresas de construção civil” interessadas no concurso do primeiro troço da linha de comboio de alta velocidade, entre Campanhã, no Porto, e Oiã, em Aveiro. “São empresas de construção portuguesas e europeias que levantaram o processo e já entregaram algumas questões. Não temos ainda noção de quantos consórcios porque os pedidos são feitos pelas empresas a título individual, mas têm sido colocadas muitas questões, portanto temos tido muito trabalho a preparar respostas”, avança ao JN o diretor do departamento de estações da Infraestruturas de Portugal (IP), Daniel Ferreira.
Se tudo correr conforme o planeado, os contratos de adjudicação poderão ser assinados no final do próximo ano, avançando depois a obra. “Esse troço de 71 quilómetros inclui a ampliação da estação de Campanhã e uma nova estação em Gaia, de Santo Ovídio”, recorda Daniel Ferreira.