A polémica do altar-palco da Jornada Mundial da Juventude, obra milionária adjudicada por ajuste direto à Mota-Engil, estourou esta semana. Perante as críticas públicas em torno dos montantes dos contratos que estão em causa, a Fundação promotora e a Câmara de Lisboa admitem rever o projeto, com a Autarquia lisboeta a sublinhar o retorno de milhões para a cidade e a destacar a singularidade do evento.
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