A subida dos descontos para a ADSE para 3,5%, aplicada em maio de 2014, foi excessiva face ao volume de despesa deste subsistema de saúde dos funcionários públicos. E a sua manutenção poderá fomentar a saída de mais beneficiários, sobretudo daqueles que têm pensões e salários mais elevados.
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Esta é uma das conclusões que constam num relatório de auditoria do Tribunal de Contas (TC), que faz várias recomendações no sentido de travar estas renúncias. Uma solução passa pela fixação de tetos máximos de contribuição.
"Se o desconto for excessivo face à contrapartida, existe o risco de fuga dos quotizados da ADSE, com impacto na sustentabilidade do sistema", refere o documento.
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