Alexandra Costa já não tem de acordar durante a noite para fazer medições do nível de açúcar no sangue.
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Há cerca de um ano que Alexandra Costa passou a ter uma bomba de insulina de nova geração. Diagnosticada com diabetes do tipo 1 desde os 10 anos, a lisboeta, agora com 39 anos, garante que a doença acarreta muitas inquietações.
“Viver com diabetes é ter sempre preocupações diárias, é ter um trabalho sem férias, 365 dias por ano”, sublinha. A técnica superior de educação explica que a “diabetes implica cuidados diários”, através de “ajustes constantes no tratamento, consoante o exercício físico e a alimentação” de cada utente. Em 2022, Alexandra colocou a nova bomba de insulina. Desde então, as noites são mais tranquilas e a qualidade de vida melhorou.