A organização europeia que representa 50 mil médicos internistas assumiu que devem ter um papel no combate à degradação ambiental. Sensibilização dos pacientes, tratamento de doentes afetados pelas alterações climáticas e redução da pegada ecológica da saúde são algumas das soluções.
A Federação Europeia de Medicina Interna (EFIM) divulgou esta quarta-feira a sua posição face às alterações climáticas e quanto à responsabilidade que os médicos têm em relação à degradação ambiental, num documento publicado no European Journal of Internal Medicine, uma das mais prestigiadas revistas médicas da Europa.
Neste documento, a EFIM defende que os médicos internistas europeus, juntamente com as sociedades de medicina interna europeias, assumam um papel ativo em assuntos relacionados com as alterações climáticas.