Foi o processo eleitoral com menos incidentes dos últimos anos, mas a declaração posterior de que Nicolás Maduro seria o vencedor das eleições presidenciais venezuelanas levou a uma contestação internacional e derrubou as esperanças da oposição de colocar fim a 25 anos de um regime socialista.
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Se, por um lado, várias nações questionaram a legitimidade da vitória, por outro os apoiantes do presidente reeleito falam num momento histórico.
Por cá, um fogo de grandes dimensões consumiu esta segunda-feira o centro de automóveis Auto Sueco, em Ramalde, na zona industrial do Porto. Felizmente, não houve vítimas a registar, mas "houve grandes danos", segundo o comandante dos Sapadores do Porto. O incêndio poderia ser visto do centro do Porto e no combate às chamas chegaram a estar envolvidos quase centena e meia de operacionais. As imagens podem ser vistas aqui.
Na capital, a PSP levou a cabo uma operação de combate ao tráfico de droga na zona da Mouraria. Houve alguns detidos, outros tantos identificados, mas aquele órgão de polícia criminal afastou qualquer ligação entre esta operação e os recentes apelos do presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior que, ao JN, chegou a dizer que a população andava atemorizada com o aumento da insegurança.
A contas com a Justiça parece estar o deputado do PS e ex-ministro das Finanças Fernando Medina. E foi o próprio a anunciá-lo. Foi constituído arguido no âmbito do processo “Tutti Frutti” por suspeita de um alegado crime de prevaricação quando era presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Medina já veio dizer que, "decorridos mais de sete anos desde o início do inquérito e de se ter manifestado disponível para prestar declarações, o Ministério Público em nenhum momento considerou relevante" ouvi-lo.