Um estudo analisou 302 cães a viver na zona de exclusão de Chernobyl e identificou alterações genéticas.
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Um estudo publicado na "Science Advances" analisou 302 cães a viver na zona de exclusão de Chernobyl e identificou alterações genéticas ligadas à reparação de ADN e à resposta imunitária - possíveis sinais de adaptação à radiação.
Os cães, descendentes de raças como pastor alemão e boxer, vivem em três áreas distintas, e os mais próximos da antiga central nuclear mostram maior homogeneidade genética. Acredita-se que estas alterações sejam resultado de uma seleção natural, favorecendo animais mais resistentes à exposição contínua de radiação.