O objeto que o chef guarda sempre no bolso.
Corpo do artigo
"A colher tem um grande significado para mim, tornou-se essencial no meu dia a dia, e é uma das minhas companhias diárias.
Está sempre no meu bolso para provar comida, retificar sabores, mexer molhos, criar texturas, abrir garrafas ou até apontar coisas, decalcando no papel.
Costumo dizer que é a minha varinha mágica, ela faz acontecer. Tornou-se, ao longo dos anos, muito mais do que um mero utensílio, mas um símbolo de segurança, conforto e confiança para mim.
Quando não a tenho no bolso, sinto logo que falta qualquer coisa."
Ricardo Costa
Chef
46 anos
