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"Hoje, levo as minhas taças tibetanas para todo o lado. No início, não percebia totalmente a sua força, mas com o tempo revelaram-se verdadeiras chaves para o meu interior. Antes, vivia num turbilhão, cheia de pressões e barulhos que me afastavam de quem sou. As taças ensinaram-me a parar, a respirar, a escolher-me. Cada som fortaleceu-me, ajudou-me a soltar medos, a levantar a cabeça, a reconstruir-me. Tornaram-se o meu ritual de poder, a minha âncora nos dias agitados. Percebi que não fui eu que as escolhi, foram elas que me encontraram e me guiaram de volta à minha essência. Hoje, continuo a cantar, mas cada nota é também um grito de liberdade e verdade. As taças lembram-me que posso sempre recomeçar, que sou mais forte do que penso, que sou capaz de me erguer sempre que cair. Hoje, sinto-me viva, confiante e dona de mim. Grata por me ter reencontrado e por me manter fiel à minha vibração."