Não há estátuas, nem moedas, nem cerâmica, nem muros. Os primeiros homens eram despojados, frugais e as suas atividades quase não deixaram vestígios. Lino André procura vislumbres da vida dos humanos que habitaram o Algarve há 32 mil anos.
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Lino André é arqueólogo e faz investigação científica no Centro Interdisciplinar de Arqueologia e Evolução do Comportamento Humano (ICArEHB) da Universidade do Algarve. Passa grande parte dos seus dias no laboratório J24, num pré-fabricado de madeira rodeado de pinheiros-mansos. Faz lembrar os bungalows de um parque de campismo, ouve-se os pássaros e o som dos ramos que abanam com o vento. Cheira a mato.
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