Mais de mil peças de vestuário contrafeito e apreendido pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) foi doado a quatro instituições de apoio social de Castelo Branco.
Corpo do artigo
A Santa Casa da Misericórdia de Santar, a Santa Casa da Misericórdia de Mação, a Santa Casa da Misericórdia de Pampilhosa da Serra e a AGALVIDE - Associação de Galisteu de Vide-Entre-Vinhas foram as instituições beneficiadas com cerca de 250 peças, material este que vai poder ser utilizado pelos utentes em vez de ser destruído. Para isso as instituições são obrigadas a retirar as etiquetas e referências a marcas.
A entrega de 1085 peças de vestuário e calçado, num valor que ultrapassa os 20 mil euros, decorreu nesta manhã de quarta-feira nas instalações da delegação da ASAE em Castelo Branco.
O inspetor-geral da ASAE, Pedro Portugal Gaspar, destacou "o reforço da responsabilidade social" desde 2014, ano em que esta autoridade passou a doar cerca de 30% do total de têxteis apreendidos. "As marcas contrafeitas aceitam este gesto com a obrigatoriedade de as instituições fazerem prova de que as referências falsificadas sejam retiradas. A partir daí, a peça pode ser utilizada", explicou o responsável no momento da entrega do material.