Os quatro bombeiros feridos num acidente na A1 e que foram transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra não correm risco de vida, estando dois deles a ser avaliados pela neurocirurgia, revelou fonte médica.
Corpo do artigo
O chefe de equipa do serviço de urgência dos HUC, Pereira de Moura, disse à Agência Lusa que os quatro feridos, todos poli-traumatizados, não apresentavam, cerca das 20.15 horas, risco de vida.
O ferido que inspirava mais cuidados sofreu um traumatismo crânio encefálico e um traumatismo torácico.
A par com outro sinistrado, que apresentava também um traumatismo crânio encefálico, este ferido estava a ser avaliado por neurocirurgiões dos HUC.
Uma mulher também transportada para os HUC sofreu um traumatismo na coluna cervical, "aparentemente sem lesões neurológicas", adiantou o médico.
O acidente, que causou um morto e cinco feridos, ocorreu ao quilómetro 210,2 da A1, na zona da Mealhada (Aveiro), envolvendo uma viatura pesada de combate a incêndios dos Bombeiros Voluntários de Cabo Ruivo (Lisboa).
Quatro dos sinistrados foram transportados para os HUC e um quinto ferido foi transferido para o Hospital Geral (Covões), do Centro Hospitalar de Coimbra.
Segundo fonte dos Bombeiros de Cabo Ruivo, corporação a que pertencem a maioria das vítimas, o ferido tratado no Hospital dos Covões apresentava lesões menos graves.