<p>A violência do choque frontal entre dois carros ligeiros, anteontem à noite, em Carrazeda de Ansiães, fazia adivinhar o pior. Mas apesar de terem de ser desencarcerados, os respectivos condutores estavam conscientes, embora maltratados. </p>
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O acidente ocorreu numa recta da Estrada Nacional 214, à entrada da localidade de Mogo de Ansiães. Um Peugeot, conduzido por um funcionário da Repartição de Finanças de Carrazeda, e um Fiat, guiado por uma professora da Escola Profissional de Ansiães, chocaram e ficaram praticamente desfeitos. As causas não foram ainda apuradas, mas as autoridades suspeitam de piso escorregadio devido à chuva miudinha do fim da tarde.
Foi tal a violência do embate frontal que o motor, as rodas dianteiras, caixa de velocidades, amortecedores e diversas peças do Fiat ficaram espalhados pela estrada. No caso do Peugeot, toda a frente ficou esmagada, obrigando os bombeiros a arrancar as portas para retirar o ocupante.
"A operação de socorro foi mais demorada porque os carros estavam muito prensados, dificultando a retirada dos condutores", salientou o comandante dos Bombeiros Voluntários de Carrazeda de Ansiães, Abílio Félix. Depois de estabilizados, o INEM transportou os feridos para unidades do Centro Hospitalar do Nordeste.
Cinco feridos, um deles em estado considerado grave, foi o resultado de uma colisão entre dois veículos ligeiros, ontem no nó de Vale de Nogueira, no IP4, no concelho de Bragança.
Uma fonte da GNR adiantou que o acidente ocorreu cerca das 15.15h ao quilómetro 190 do IP4 quando os dois carros colidiram já na zona do cruzamento. Um dos veículos circulava na direcção Mirandela-Bragança e outro dirigia-se de Bragada para Vale Nogueira, e cinco dos seis ocupantes tiveram ferimentos. Os bombeiros de Bragança enviaram para o local três ambulâncias, um veículo de desencarceramento e 11 bombeiros. A circulação ficou interrompida apenas cerca de 10 minutos numa das faixas de rodagem.