Dez anos depois de os Clérigos, no Porto, terem aberto as portas do museu e reabilitado a igreja, o espaço tem-se afirmado no panorama cultural da cidade. Prova disso mesmo é o crescente número de visitantes, que este ano deverá atingir as 1,3 milhões de entradas, um aumento de 3 a 4% face ao ano passado.
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Só a exposição com peças de cerâmica de Pablo Picasso, que estará patente até ao dia 12 de janeiro, já foi visitada por mais de 40 mil pessoas.
Para 2025, o padre Manuel Fernando, presidente da Irmandade dos Clérigos, assume que a instituição continuará a trabalhar para "prestar um serviço público à cidade", prometendo acolher mais uma exposição com "um nome consagrado internacionalmente" [porventura de Itália], do mesmo modo que continuará também a ser um "espaço de divulgação de novos talentos".