Os corpos das quatro vítimas da queda de um helicóptero do INEM em Valongo já foram recolhidos e encaminhados para o Instituto de Medicina Legal (IML), informou a Proteção Civil.
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No "briefing" desta tarde de domingo, a operação de socorros foi dada como encerrada, mas os destroços do helicóptero ainda estão no local.
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Marco Martins, presidente da Comissão Distrital do Porto da Proteção Civil disse tratar-se de uma informação "confirmada".
"Já foram recolhidos os quatro corpos e já foram conduzidos ao IML", observou, referindo-se às vítimas da queda de um helicóptero do INEM, ao final da tarde de sábado, no concelho de Valongo, distrito do Porto, que causou a morte aos quatro ocupantes.
A bordo do aparelho, que estava ao serviço do INEM, seguiam dois pilotos e uma equipa médica, composta por médico e enfermeira.
A viatura regressava à sua base, em Macedo de Cavaleiros, Bragança, após ter realizado uma missão de emergência médica de transporte de uma doente grave para o Hospital de Santo António, no Porto.
Segundo o INEM avançou no sábado, a aeronave estava desaparecida desde as 18.30 horas.
A Proteção Civil distrital recebeu o alerta para o acidente e desencadeou os meios de socorro para o local pelas 20.15 horas.
A aeronave em causa é uma Agusta A109S, operada pela empresa Babcock.
Este é o acidente aéreo mais grave ocorrido este ano em Portugal, elevando para seis o número de vítimas mortais em acidentes com aeronaves desde janeiro.