A greve de Administração Pública marcada para esta sexta-feira quase não está a ter impacto nas escolas e serviços públicos de Braga.
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Até ao momento, o JN apenas teve conhecimento de problemas na Escola Secundária de Maximinos, que abriu portas com menos de metade dos funcionários.
"Deveriam estar sete funcionários e apenas estão três. Se não chegarem mais para o próximo bloco de aulas, pelas 10 horas, temos que encerrar a escola, porque não estão asseguradas as condições de segurança", assumiu o diretor, Joaquim Gomes, acrescentando que na escola básica do agrupamento também faltaram quatro dos 11 auxiliares.
Helena Peixoto, do Sindicato da Função Pública do Norte, confirma que o impacto da greve "é diminuto" em relação às últimas greves, porque estão "concentrados na manifestação" que vai decorrer em Lisboa. A dirigente sindical lamentou, também, que haja escolas a abrir com poucos funcionários, "deixando pais preocupados".
As Escolas Básicas André Soares e Francisco Sanches, a Secundária D.Maria II e Carlos Amarante, onde costuma haver greve por parte dos funcionários, estavam esta manhã a funcionar com normalidade.
O Centro de Saúde do Carandá, um dos maiores do concelho, também estava a funcionar sem constrangimentos, confirmou o JN junto de utentes.