O chefe de divisão da Câmara da Guarda que foi acusado por uma funcionária do seu departamento de assédio sexual no local de trabalho está a questionar, através de uma petição, todas as mulheres nos serviços municipais sobre a idoneidade da sua conduta, apurou o JN junto de fontes da autarquia.
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A funcionária queixa-se que nos últimos dois anos, por três vezes, o chefe de divisão lhe deu "palmadas no rabo", afetando-a de tal forma que está de baixa e pediu transferência.
O presidente da Câmara, Sérgio Costa, revelou esta sexta-feira ao JN que pediu "a uma entidade externa para instaurar um inquérito de averiguações de forma a apurar responsabilidades".
O JN tentou mas não conseguiu falar com a alegada vítima. O visado recusou comentar "porquanto vai tratar do assunto pela via legal".