
Jorge Ratola, o novo presidente da Câmara de Espinho
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"A Câmara Municipal tem, rapidamente, que voltar a funcionar com celeridade e eficiência, rentabilizando a qualidade dos seus recursos humanos para voltar a ganhar a confiança dos cidadãos, dos investidores e de todos aqueles que com ela se relacionam". Foi com este apelo que Jorge Ratola deu o mote para o seu mandato como presidente da Câmara de Espinho, apontando desde logo a reposição do normal funcionamento institucional como prioridade.
No discurso de tomada de posse, o novo autarca, eleito pelo PSD, sublinhou o compromisso e a responsabilidade da equipa que agora lidera, afirmando: "Temos um presidente, temos uma equipa de gente comprometida com Espinho, que assume a governação deste concelho em toda a sua plenitude, num quadro de enorme exigência e complexidade".
Jorge Ratola reforçou que a prioridade do novo executivo passa pela melhoria da máquina administrativa, sublinhando "a eficácia dos serviços municipais, celeridade, transparência e simplificação de processos e a restruturação dos serviços" como eixos centrais de atuação. O autarca acrescentou que estas mudanças são fundamentais para garantir "um serviço público de qualidade, acessível e equitativo para toda a população do concelho de Espinho".
Enumerou ainda algumas áreas de intervenção prioritária, entre as quais a requalificação urbana, a revitalização do comércio local, o reforço da habitação acessível e a valorização do litoral e do património ambiental. Jorge Ratola garantiu que todos os projetos e investimentos municipais serão avaliados com critérios de responsabilidade e transparência, de modo a maximizar o impacto dos recursos disponíveis. O presidente salientou ainda a importância de aproximar a Câmara dos cidadãos e de promover uma participação mais efetiva da comunidade nas decisões municipais.
O executivo será constituído pela maioria PSD: Jorge Ratola, José Pinho, Carla Coelho, André Guimarães. Juntam-se os dois vereadores do PS, Luís Canelas e Nuno Almeida, e a vereadora Maria Manuel Cruz, presidente cessante que foi eleita para o executivo num movimento independente, .
