Serviço assinala hoje 30 anos de existência. Diretor aponta a falta de clínicos como maior problema e deseja também disponibilizar camas para receber doentes mais graves.
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O serviço de medicina intensiva da Unidade Local de Saúde (ULS) de Braga, que assinala hoje 30 anos de existência, confronta-se com um número escasso de médicos e com a necessidade de disponibilizar mais camas para os doentes cuja condição de saúde apresenta maior gravidade.
São estas as duas principais preocupações manifestadas por Pedro Silveira, o diretor deste serviço hospitalar que conta com 20 médicos efetivos e possui 32 camas, divididas em duas unidades, sendo o “hospital de referência” para receber pessoas dos distritos de Braga e de Viana do Castelo que precisem de cuidados intensivos.