Candidataram-se ao Subsídio Municipal ao Arrendamento Acessível (SMAA) 504 pessoas, no último concurso, avançou ao JN a Câmara de Lisboa. O apoio que a Autarquia paga um terço da renda a pessoas que vivem na capital em casas arrendadas no mercado privado, foi alargado a jovens e profissionais deslocados no mês passado.
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O apoio, através do qual a Autarquia paga um terço da renda a pessoas que vivem na capital em casas arrendadas no mercado privado, foi alargado a jovens e profissionais deslocados no mês passado, como professores, enfermeiros e polícias, mas o município ainda não sabe quantos destes profissionais concorreram. "Ainda não foi feita uma caracterização individual das candidaturas", informou.
A Câmara de Lisboa estendeu, no mês passado, o Subsídio Municipal ao Arrendamento Acessível, que já apoia atualmente centenas de lisboetas, a pessoas que tenham casa própria noutras partes do país e estejam a viver na capital por motivos profissionais e também a quem tenha um contrato de promessa de arrendamento. O apoio foi ainda alargado a pessoas que aluguem quartos. Questionada sobre em quanto aumentou a verba destinada a este subsídio, após as alterações que permitem abranger mais beneficiários, a Autarquia garantiu que ninguém com dificuldades em pagar a renda ficará de fora. "Existe um compromisso para que o orçamento municipal seja sempre reforçado, à medida das necessidades, até garantir o apoio a todos os candidatos que cumpram os requisitos exigidos pelo programa", assegurou.