Era para ser enterrada num cemitério em construção, mas a família opôs-se. Depois, o destino era uma campa já com dono e até veio a GNR. Por fim, foi sepultada no passeio do cemitério, em Lousada.
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Deolinda da Costa Martins, 77 anos, teve de ser enterrada, quarta-feira, no passeio do cemitério de Caíde de Rei, Lousada, após terem sido atribuídos dois locais para ser sepultada: o primeiro num cemitério ainda em construção; o outro numa campa, mas que já tinha dono.
"Isto não é um funeral, parece um circo", disse Maria de Lurdes Rodrigues, filha da defunta.
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