Segunda fase da videovigilância na cidade chegará à Pasteleira e a Campanhã. Imagens já ajudaram PSP em processos-crime.
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Há sete propostas para a instalação de mais 117 câmaras de videovigilância no Porto. Segue-se o período de análise de cada uma, mas prevê-se que o sistema possa estar a funcionar até ao final do próximo ano, somando-se às 79 câmaras instaladas entre o Marquês e a Ribeira, ativas desde junho, e cujas imagens estão a ajudar a PSP na investigação de processos-crime. Era lá que a videovigilância era mais precisa, mas também onde foi mais fácil implementá-la, pela maior cobertura de fibra ótica.
Por isso, a segunda fase de implementação será "mais complexa", nota o comandante da Polícia Municipal do Porto, António Leitão da Silva, que também está a participar no processo. Algumas das zonas identificadas para receber as novas câmaras ainda não têm infraestrutura pronta e, por isso, a instalação será mais demorada.