O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, garantiu esta sexta-feira à presidente da Câmara de Matosinhos que a obra do prolongamento do quebra-mar do Porto de Leixões não será adjudicada "até que sejam conhecidas e discutidas todas as avaliações de impacte ambiental em falta".
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De acordo com a autarquia, numa reunião com o ministro que decorreu esta sexta-feira, a presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro, recebeu a garantia de que a adjudicação da obra do prolongamento do quebra-mar do Porto de Leixões em 300 metros depende da apresentação das avaliações de impacte ambiental em falta e de uma resposta às reivindicações do município.
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A Câmara de Matosinhos apresentou à Administração dos Portos de Leixões, Douro e Viana do Castelo (APDL) um conjunto de 26 pontos aos quais afirma ainda aguardar uma resposta.
Ainda durante o encontro, Pedro Nuno Santos comprometeu-se a convocar uma nova reunião para a próxima semana com o grupo de acompanhamento do projeto, que não reúne há cerca de oito meses. "A reunião deve decorrer já na próxima semana para efetuar a análise dos novos documentos entretanto produzidos", afirma a autarquia em comunicado.