O setor têxtil e do vestuário tem feito um caminho no sentido da descarbonização mas ainda há “números significativos” de emissão de carbono que precisam de ser reduzidos. A ideia deixada, anteontem, em Famalicão, por Luís Ramos do CITEVE, recordando o objetivo do setor em atingir a neutralidade carbónica até 2050.
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Na apresentação do Roteiro para a Descarbonização da Indústria Têxtil e do Vestuário, a ser elaborado pelo consórcio CITEVE, Associação Têxtil de Portugal (ATP) e ANIVEC- APIC (Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção), Luís Ramos salientou que para alcançar essa meta é preciso “reduzir as emissões de carbono em 90%”.
É neste sentido que surge o roteiro cujo intuito é criar ferramentas para que as empresas consigam a descarbonização. Este é um projeto financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).