O único sobrevivente da tragédia do Meco - seis jovens estudantes da Lusófona morreram na madrugada de 15 de dezembro - ainda não prestou quaisquer declarações porque, na verdade, só esta quarta-feira foi convocado pelas autoridades.
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O JN apurou que só na semana passada - quando a revolta dos familiares em face da ausência de respostas sobre o ocorrido atingiu visibilidade mediática - é que o Ministério Público de Sesimbra terá enviado à Polícia Marítima de Setúbal um pedido de convocação da única testemunha conhecida da tragédia. Isto é: João Gouveia, de 23 anos, não partilhou com ninguém os acontecimentos de há 40 dias, já que nem sequer na noite da tragédia prestou declarações consistentes às autoridades no terreno.
Além da audição do "Dux" da Lusófona, o JN sabe - por fontes policiais - que mais nenhuma diligência foi desencadeada. A audição de João Gouveia funcionará assim como o arranque da investigação - o seu testemunho é fundamental.
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