Universidade já tem docentes nos países lusófonos nas áreas da Enologia, Viticultura e Informática e ajuda a criar mestrados e doutoramentos.
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A internacionalização da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) passa por atrair mais estudantes estrangeiros, mas também por levar conhecimento aos países de origem. Enologia, Viticultura e Informática são áreas em que já há professores da UTAD a ensinar docentes e alunos, nomeadamente em nações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O vice-reitor para a internacionalização, Luís Ramos, explica que o objetivo é "reforçar laços de cooperação com as universidades e os governos desses países". A UTAD "ajuda a lançar cursos de mestrado e de doutoramento" e "cria condições para que os serviços, as competências e os conhecimentos da UTAD possam servir para o desenvolvimento" daquelas nações.