Pelo menos 106 vigilantes municipais correm o risco de ficar sem trabalho devido à recusa por parte da empresa de segurança Prestibel em manter os trabalhadores. Mais de 100 pessoas reuniram-se em frente à Câmara do Porto onde decorreu reunião do Executivo. Uma das soluções apontadas pela Câmara é anular o concurso.
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