Acusado por mais três homens de alegados abusos sexuais, Sean “Diddy” Combs retirou o pedido de liberdade sob fiança, já antes negado três vezes. Desta forma, o rapper permanecerá na prisão até ao julgamento que acontecerá em maio de 2025, com autorização para usar computador.
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Detido desde 16 de setembro, todas as semanas Sean “Diddy” Combs soma novas acusações, que continua a negar, apesar de o Ministério Público e os advogados das vítimas garantirem provas.
As denúncias mais recentes são de três homens (entre eles, um ex-funcionário de Diddy), que alegam que o rapper terá colocado droga nas bebidas e abusado deles enquanto estavam inconscientes.
Com mais queixas, na sexta-feira, o artista entrou com uma moção para retirar o seu pedido de liberdade sob fiança, antes negado três vezes. Assim, permanecerá na prisão até ao julgamento, que se realizará em maio de 2025.
Sean “Diddy” Combs é acusado de abuso e tráfico sexual, extorsão e exploração de redes de prostituição, somando mais de 120 denúncias, incluindo 25 de indivíduos que seriam menores de idade na altura dos factos.
Na prisão de Brooklyn, em Nova Iorque, o também produtor musical está agora autorizado a usar computador. “O Centro de Detenção Metropolitano deve dar ao réu acesso a um laptop Discovery sete dias por semana, das 8 horas às 15.30 horas”, sublinha o decreto assinado pelo juiz Arun Subramanian na quinta-feira, 12 de dezembro, obtido pelo “E!News”.
O aparelho servirá apenas para aceder e rever o seu caso, e não tem acesso à Internet ou outras funcionalidades.