Carrie Royale terá exposto imagens numa rede social para adultos. Passado volta a assombrar filho mais novo do rei britânico, numa altura em que a monarquia britânica vive rodeada de rumores de crise, após o cancro de Carlos III e a cirurgia abdominal da princesa Kate.
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Apesar de se ter afastado da casa real britânica em 2020, perdendo títulos e direitos, Harry não se livra de confusões, algumas alimentadas pelo seu passado rebelde.
Ressabiada por não ser referida na autobiografia do príncipe, “Sombra”, Carrie Royale, uma ex-striper, publicou fotos exclusivas dele nu no seu perfil da rede social OnlyFans como retaliação.
As imagens reportam ao verão de 2012 e foram tiradas durante uma festa privada numa suite de luxo do hotel Wynn Resort, em Las Vegas, Estados Unidos. O protagonista tinha 27 anos e era solteiro. Na altura, os registos foram divulgados pelo site TMZ e correram mundo.
“Estas fotografias nunca foram vistas pelo público. Tenho fotos dele à beira da piscina antes da festa e fotos dele nu. As pessoas vão ficar chocadas”, garantiu Carrie Royale, de 52 anos.
Ao “Daily Mail”, a antiga dançarina admitiu ter ficado “irritada” por não haver qualquer referência ao que aconteceu em Las Vegas. “Ficaria surpreendida se ele se lembrasse do nome de alguém porque estava bastante embriagado, mas podia ter falado sobre as poucas coisas que aconteceram entre nós. Isso escapou-lhe completamente”, explicou, revelando que os dois até se beijaram.
Carrie foi mais longe e provocou a mulher do príncipe. “Harry era tão louco, divertido e espontâneo. Para onde foi isso? Acho que a Meghan [Markle] sugou a vida dele, ele está chato e é ela quem manda, de certeza”, atirou.
O objetivo de Carrie é lucrar agora com a imagem do visado ao vender o conteúdo na plataforma para adultos. Nas redes sociais, alguns internautas alertaram que, “não importa quem seja, divulgar fotos íntimas é crime em todos os estados norte-americanos, Reino Unido e Canadá”.
Já em 2022, Carrie leiloou umas cuecas supostamente esquecidas pelo filho mais novo do rei Carlos III, havendo quem oferecesse cerca de 230 mil euros por elas.
Trono à deriva
Com Harry de novo nas bocas do povo, também por alegadas dificuldades financeiras e risco de falir, após perder batalhas judiciais contra o governo britânico que lhe retirou proteção policial e contra tabloides ingleses, a monarquia sofre, assim, mais um abalo.
Um mês após o rei Carlos III ser diagnosticado com cancro, a falta de informações sobre a doença e tratamentos a que está a ser submetido desperta rumores sobre a possibilidade de ter de abdicar do trono em breve por a situação ser mais grave do que se diz.
A sua ausência e de outros membros da família real britânica deixaram o trono “vazio”, o que põe em causa a estabilidade real. Em Inglaterra, alguns meios falam do “declínio da Casa de Windsor”.
O monarca afastou-se para ser tratado, enquanto Kate Middleton, apesar de ter sido vista na segunda-feira, continua longe dos holofotes, a recuperar de uma cirurgia abdominal.
Para acompanhar a mulher, o príncipe William cancelou todos os atos oficiais, e, até há poucos dias, cabia a Camilla o papel principal, mas a rainha consorte também tirou férias, como é costume nesta altura do ano, para viajar até a um destino com sol.
Ou seja, pelo menos até ao fim de semana, com os reis e os herdeiros fora do tabuleiro, a coroa está à deriva sem ninguém à altura para a agarrar, o que nunca aconteceu no longo reinado de Isabel II. Uma crise que os especialistas descrevem como mal gerida, desviando o foco para os republicanos.