O Governo quer cortar mais de metade (52%) dos cargos dirigentes nas câmaras, estimando poupar mais de 40 milhões de euros por ano. Com os novos critérios, o município do Porto, por exemplo, passará de 11 para apenas dois directores municipais.
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Os novos critérios para os cargos dirigentes inserem-se na reforma da Administração Local Autárquica, cujas linhas gerais foram ontem aprovadas em Conselho de Ministros, como o JN noticiou. A ordem, nesta matéria, é cortar. E substancialmente.
Os funcionários envolvidos, que se encontram em comissão de serviço, em regra por um ou dois anos, regressam ao escalão de origem na carreira. Cabe aos municípios determinar a missão que passam a desempenhar.
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