O Governo vai impedir que os gestores públicos tenham salários superiores aos do primeiro-ministro, mas admite excepções para as empresas com actividade mercantil e que operem em regime de concorrência de mercado.
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Esta regra decorre das alterações ao estatuto do gestor público aprovado, esta quarta-feira, em Conselho de Ministros, e com as quais se prevê, segundo o Secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, uma poupança anual de cinco milhões de euros para o Estado.
O Conselho de Ministros aprovou também alterações à lei-quadro dos institutos públicos com as quais estima, segundo o mesmo responsável, uma poupança anual de um milhão de euros.