<p>Apesar do esquema de segurança montado pela PSP do Porto à porta do Palácio da Justiça, não se registaram incidentes.</p>
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Às 10 horas da manhã, o número de curiosos que assistia a todo o aparato policial e ao movimentos dos jornalistas era grande na área lateral do Jardim da Cordoaria e na rua fronteiras às varas criminais.
A chegada dos arguidos presos em carros celulares - que se dirigiram para as traseiras do edifício, evitando assim contactos com a população - causou maior "espectáculo", devido à velocidade com que chegavam e ao som estridente das sirenes.
No final da sessão, familiares e amigos de Fábio Barbosa ("Suca") -- o arguido que foi absolvido - correram a abraçá-lo e a levá-lo, de imediato, para um automóvel estacionado na proximidade.
"Há mais juízes, Deus é grande, isto não vai ficar assim", gritavam, chorosas, familiares dos quatro principais arguidos, que rapidamente deixaram o local.
No julgamento, a PSP mobilizou, em média, um efectivo de 70 elementos.