Vale e Azevedo deverá ficar na prisão mais quase quatro anos, até junho de 2016. Entretanto, o tribunal pediu informações à Justiça de Londres sobre aquilo a que o condenado chama "prisão domiciliária".
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O ex-presidente do Benfica está a apostar tudo em ser libertado brevemente, por considerar que já atingiu os cinco sextos da pena de 11 anos e seis meses de prisão a que foi sentenciado, em cúmulo jurídico de vários processos. E que, assim, lhe deve ser concedida a chamada liberdade condicional "obrigatória". Contabiliza quatro anos e três meses em que esteve sob alçada dos tribunais ingleses, enquanto decorriam os avanços e recuos do processo de extradição, e argumenta que esse período deve ser somado a seis anos já cumpridos e descontado à pena global, por ser equiparável à medida de coação de obrigação de permanência na habitação.
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