Os utentes da Região Norte estão a optar ou a ser induzidos a optar por medicamentos mais caros na farmácia. Só no último mês de setembro gastaram mais 2,9 milhões de euros do que seria necessário.
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As farmácias são obrigadas a dispensar um dos cinco medicamentos mais baratos disponíveis no mercado perante uma prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI). Mas em grande parte das vendas, o doente está a exercer o seu direito de opção por um fármaco mais caro.
Uma monitorização feita pela ARS Norte, a que o JN teve acesso, revela que, em setembro do ano passado, 40% das embalagens vendidas com prescrição por DCI tinham preços superiores ao do quinto medicamento mais barato. O que representou, diz o relatório, uma poupança perdida para os utentes de 2,9 milhões de euros.
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