Diretores dividem-se sobre impacto da adesão à greve desta segunda-feira, mas garantem que a paragem das avaliações tem implicações maiores. Nuno Crato afirma que "não haverá problemas".
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A convocação de todos os professores de cada escola como suplentes, para vigiar os exames de hoje, leva a que seja precisa uma taxa de adesão à greve "superior a 90%" para que a prova de Português do 12.o não se realize numa determinada escola. Esta é a convicção de Manuel Pereira, diretor do Agrupamento de Escolas de Cinfães e presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE).
"Muito dificilmente, na maior parte das escolas, os exames deixarão de ser feitos. Porque era preciso uma taxa de greve elevadíssima". No seu entender, há escolas em que não haverá professores suficientes para garantir a realização, mas não na maioria.
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