O fosso salarial entre homens e mulheres, as dificuldades que estas têm em conciliar profissão e vida doméstica e a violência que sofrem são as desigualdades de género que mais se acentuaram com a crise, na opinião dos portugueses.
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De acordo com dados do Eurobarómetro, divulgados ontem, a violência contra as mulheres constitui preocupação para 45% dos portugueses. É, de facto, a maior inquietação nacional no que toca a estas desigualdades. Já num quadro mais alargado, apenas 23% dos europeus revela esta apreensão.
A diferença salarial e a dificuldade de conciliar a esfera laboral com a privada são outras das preocupações, mas partilhadas com o resto da Europa (30% dos portugueses e 30% dos cidadãos europeus).
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