O Instituto de Socorros a Náufragos registou nesta época balnear sete mortes nas praias, menos duas do que em igual período do ano passado, anunciou esta segunda-feira o director da instituição, comandante Costa Andrade.
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Em praias vigiadas morreram, nesta época balnear, três pessoas, devido a paragem cardio-respiratória, nenhuma das quais por afogamento, precisou Costa Andrade.
Em praias não vigiadas morreram quatro pessoas, três por afogamento, devido a correntes, e uma por morte súbita.
No mesmo período no ano passado tinham morrido nove pessoas, uma numa praia vigiada e as restantes em praias não vigiadas.
Para o ministro da Defesa, Aguiar Branco, trata-se de "resultados francamente encorajadores para a actividade deste instituto".
"Podemos estar todos orgulhosos dos resultados. Temos praias excepcionais, mas temos também a segurança de termos uma vigilância e um salvamento excepcional. No quadro comparativo internacional é uma das circunstâncias de que nos podemos orgulhar", afirmou.
Sete mortos nas praias
O Instituto de Socorros a Náufragos registou nesta época balnear sete mortes nas praias, menos duas do que em igual período do ano passado, anunciou esta segunda-feira o director da instituição, comandante Costa Andrade.
Em praias vigiadas morreram, nesta época balnear, três pessoas, devido a paragem cardio-respiratória, nenhuma das quais por afogamento, precisou Costa Andrade.
Em praias não vigiadas morreram quatro pessoas, três por afogamento, devido a correntes, e uma por morte súbita.
No mesmo período no ano passado tinham morrido nove pessoas, uma numa praia vigiada e as restantes em praias não vigiadas.
Para o ministro da Defesa, Aguiar Branco, trata-se de "resultados francamente encorajadores para a actividade deste instituto".
"Podemos estar todos orgulhosos dos resultados. Temos praias excepcionais, mas temos também a segurança de termos uma vigilância e um salvamento excepcional. No quadro comparativo internacional é uma das circunstâncias de que nos podemos orgulhar", afirmou.