Estima-se que 80% dos portugueses já comprou ou vendeu algo em segunda mão. Com a chegada da Black Friday e os presentes de Natal que podem, mesmo às escondidas, ganhar nova vida, noutras mãos, conheça as regras deste negócio e o que deve ser ou não dito e porquê.
Em "bom estado" ou "como novo"? "Usado" ou "com defeito"? Como ser exata e não ser enganada numa plataforma de venda online de bens em segunda mão pode parecer uma tarefa complexa, mas não precisa de ser se todos os elementos deste negócio agirem com base nos mesmos pressupostos. E de preferência de forma segura e informada.
Tratando-se de um mercado em franca expansão, nada como deixar bem claros os conceitos que devem figurar nos produtos em segunda mão que estão à venda. Isto num país que, segundo avança a plataforma Wallapop em comunicado enviado às redações, mais de "80% das pessoas já comprou ou vendeu em segunda mão".
Veja abaixo seis conceitos que, segundo a empresa, devem ser usados com rigor para que ninguém saia enganada nestas transações de revenda.
"Como novo com etiqueta": O artigo não apresenta sinais de uso e ainda contém a etiqueta/embalagem original.
"Como novo sem etiqueta": Não apresenta sinais de uso, mas já não contém a etiqueta/embalagem original.
"Muito bom estado": o artigo foi muito pouco usado e sem desgaste aparente.
"Bom estado": Já foi utilizado várias vezes, mas permanece funcional e sem danos significativos; pode apresentar pequenas marcas.
"Usado": Nível de desgaste mais visível, podendo haver riscos, manchas ou outros sinais evidentes de utilização, embora ainda funcional.
"Com defeito": O produto pode não estar totalmente operacional, requerendo talvez reparação ou uso apenas parcial.