Corpo do artigo
O julgamento do “caso Joana” terá início no dia 12 de Outubro, pelas 09:15, no Tribunal de Portimão.
Joana, de oito anos, desapareceu da aldeia de Figueira em Setembro de 2004 e a mãe (Leonor Cipriano) e o tio (João Cipriano) vão responder em tribunal pelos crimes de homicídio qualificado, profanação e ocultação de cadáver.
O Ministério Público (MP) considera "que se verificam indícios da prática, em co-autoria, do crime de homicídio qualificado, punível com pena de prisão de 12 a 25 anos".
Segundo a acusação, Joana foi morta pela mãe e pelo tio à pancada, depois da menina os ter surpreendido em casa numa cena incestuosa de sexo e ter ameaçado contar tudo ao padrasto.