O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, denunciou o protocolo assinado entre o Estado e o colecionador de arte José Berardo. Um protocolo com 16 anos. Com esta denúncia, o Centro Cultural de Belém passa a ser responsável pela gestão dos seis mil metros quadrados do seu edifício onde estava instalado o Museu Coleção Berardo. Aqui será instalada a Coleção Ellipse, arrestada no âmbito da falência do Banco Privado Português, que deverá ser em breve adquirida pelo Estado.
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