Com as malas preparadas para os primeiros concertos da nova digressão, em Mafra e Lisboa, o músico promete inovação a cada espetáculo.
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Cada ano é especial. Alguns assinalam centenários. Outros, alcançam metas, como Luiz Caracol e a sua década de carreira. A celebração inicial dá-se com o lançamento, em novembro, de “Ao vivo no Namouche”. Sempre acompanhado pelos músicos Pedro Carvalho e Gus Liberdade, participa no dia 20, em Mafra, no Festival Raízes. Mais a sul, na capital, sobe ao palco do Auditório Carlos Paredes, dia 26. Com o JN partilha as novidades do novo projeto e os desafios ultrapassados. Relembra ainda a sua amiga, colega e irmã musical Sara Tavares.
Como foi apresentar o novo álbum ao público?
Uma alegria e, ao mesmo tempo, um desafio. Apesar de ser o meu quarto projeto, é o primeiro álbum que gravei com uma construção diferente, semelhante a um concerto em estúdio ao vivo. Foi um desafio, porque existiram 12 músicos envolvidos na gravação dos temas. Como nunca tive a possibilidade de ter toda a gente a tocar ao mesmo tempo, foi incrível. Em palco só estamos três. Por agora estamos a recriar alguns temas. Nos dois concertos do ano passado, a aceitação do público foi ótima e é isso que queremos sempre.