Com assinatura do australiano George Miller, “Furiosa”, o quinto capítulo da popular série de filmes, estreia-se esta quinta em todo o país.
Corpo do artigo
Quando ainda está em exibição o novo capítulo da série de “O Planeta dos Macacos”, iniciada em 1968, chega hoje aos cinemas o quinto título da saga pós-apocalíptica do australiano George Miller, “Furiosa: Uma Saga Mad Max”.
Como o capítulo anterior, “Mas Max: Estrada da Fúria”, já de 2015, o novo título estreia em todo o mundo depois de uma primeira passagem por Cannes, confirmando o seu estatuto de filme de ação de qualidade.
Este novo título surge como uma prequela da obra anterior, mostrando os antecedentes da personagem de Furiosa, a que então dera corpo Charlize Theron. Agora, é a jovem Anya Taylor-Joy a atriz principal, num fabuloso duelo com Chris Hemsworth.
Furiosa é uma jovem que vive num raro espaço idílico de um mundo devastado por tantas guerras, incluindo uma Terceira Guerra Mundial e tantas guerras religiosas, e que é raptada por um dos bandos do deserto, tentando regressar ao seu paraíso na Terra.
A saga iniciara-se em 1979 com um pequeno filme de ação que chegava dos confins da Austrália, protagonizado por um desconhecido Mel Gibson. De tal forma que em Portugal, onde estreou numa sala popular hoje encerrada, o Cinema Odeon de Lisboa, recebeu o título “As Motos da Morte”.
Foi apenas depois de se tornar um verdadeiro fenómeno de culto que regressaria em várias reposições e já em edições videográficas como “Mad Max – As Motos da Morte”, com uma primeira trilogia a ser completada com “Mad Max 2 – O Guerreiro da Estrada” e "Mad Max 3 – Além da Cúpula do Trovão”, com a personagem de Mel Gibson, sempre em luta pela vingança da morte da família, se cruzaria com Tina Turner.
Neste “Furiosa”, George Miller, sempre ao leme da saga, lança as bases de um novo ciclo e encena pelo menos duas sequências antológicas de cortar a respiração.
Sosseguem os fâs da saga, pois já está em preparação um “Mad Max: Wasteland”.