Rui Pedro Sousa estreia “Revolução (sem) sangue” e revela uma história que muitos desconhecem há 50 anos. "Quisemos mostrar que a Revolução foi incrível, importantíssima, mas que estas pessoas existiram e morreram", diz ao JN.
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No dia 25 faz 50 anos que um grupo de capitães derrubou o regime ditatorial que governava o nosso país há quatro décadas. A Revolução dos Cravos foi, e continua a ser, considerada uma das mais pacíficas de que há memória. Mas houve vítimas. É a história desses jovens mortos a 25 de Abril de 1974 que é contada em “Revolução (sem) sangue”, estreia de Rui Pedro Sousa na longa-metragem.
De onde veio a ideia de abordar os mortos de Abril?
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