A 18.ª edição do festival Rio Loco junta, a partir desta quarta-feira e até 17 de junho, em Toulouse, no sul de França, nomes da música lusófona como Mariza, Teófilo Chantre, António Zambujo, Madredeus ou Bonga.
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O diretor do festival, Hervé Bordier, disse à agência Lusa que estes cinco dias serão "uma viagem pela língua portuguesa", do palco até às exposições, das artes visuais ao cinema. A 18.ª edição do Rio Loco quer olhar para "a lusofonia de hoje".
O palco principal do parque da Prairie des Filtres, no centro da cidade, à beira do rio Garrone, é inaugurado às 20:00 pelos portugueses Madredeus.
Às 22 horas, Kaly, Teófilo Chantre, Nancy Vieira, Tito Paris e Maria Alice participam numa homenagem à cantora cabo-verdiana Cesária Évora, falecida em dezembro do ano passado.
Na quinta-feira, o palco grande é do Conjunto Angola 70 e, depois, do brasileiro Lenine. Norberto Lobo e Carlos Bica encerram o dia, no palco "Scène Village".
António Zambujo, Mariza e António Chainho atuam na sexta-feira. Paulo Flores e o trio composto por Hamilton de Holanda, Marcos Suzano e Jaques Morelenbaum atuam no sábado.
Os brasileiros Bambas Dois encerram o festival, no domingo, depois da atuação do "rapper" Zé Brown.
O Rio Loco dura cinco dias, tem quatro concertos por dia. O passe para todo o festival custa 20 euros, um bilhete diário custa cinco. E é isso, diz o diretor, "que dá força ao encontro".