Cartaz une clássicos rock, lendas do punk, energia do metal e frescura pop.
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No coração verde do Alto Minho, à beira do rio Coura, abre hoje, às 16 horas, mais uma edição do Festival CA Vilar de Mouros. Aquele que é reconhecido como o festival mais antigo da Península Ibérica celebra este ano seis décadas de história, durante quatro dias e promete uma programação à altura de um legado que atravessa gerações. Com a certeza de que no próximo ano, o Crédito Agrícola (CA) volta a unir-se ao festival, como foi revelado, ontem, na conferência de imprensa. A organização espera uma "boa afluência" de festivaleiros, atraídos por um cartaz "cuidado" e pensado para um público que descrevem como "distinto e especial".
Paulo Ventura, porta-voz do festival, sublinha o entusiasmo da equipa: "É o Vilar de Mouros que queremos ter, com muito e bom público. Estamos muito contentes com os artistas que conseguimos reunir que têm história, fazem história e contam histórias." Além do cartaz, a edição de 2025 apresenta melhorias logísticas significativas: acessos ampliados, mais estacionamento, área de campismo reforçada e zonas de restauração e sanitários aumentadas. "De ano para ano estamos mais preparados. É um público que vem à procura de música, mas também de história e de histórias para partilhar. Temos orgulho nessa singularidade e sentimos uma responsabilidade acrescida em corresponder às expectativas".