O F. C. Porto teve de sofrer no Estoril, mas garantiu o triunfo, por 2-1, e coloca pressão no Benfica que, segunda-feira, visita Setúbal.
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O treinador portista queria ganhar para colocar pressão no líder do campeonato, mas o F. C. Porto não esteve inspirado no Estádio António Coimbra da Mota, sobretudo na primeira parte, um autêntico deserto de ideias e de oportunidades de golo.
Nuno Espírito Santo não podia estar a gostar do que via e, aos 35 minutos, mostrou isso mesmo, tirando Diogo Jota para lançar o regressado Brahimi. A verdade é que os dragões subiram de rendimento na segunda parte, que começou com um ligeiro atraso devido aos petardos lançados para a baliza do guarda-redes do Estoril, Moreira.
Aos 56 minutos, André Silva reclamou uma grande penalidade, não assinalada pelo árbitro, num lance em que o avançado portista é puxado dentro da área do Estoril. Aos 71 minutos, Rui Pedro, que tinha entrado para o lugar de Óliver, chegou a marcar, mas o lance foi bem anulado por fora de jogo do avançado.
Seguiram-se mais uns segundos de interrupção na partida, devido aos fumos enviados para a área estorilista e, pouco depois do recomeço, o F. C. Porto marcou mesmo.
Um grande passe de Brahimi isolou André Silva, com o ponta de lança a ser derrubado por Moreira. Grande penalidade que o melhor marcador dos dragões transformou no 1-0. Já nas compensações, uma belo trabalho individual de Corona resultou no 2-0, mas o Estoril ainda reduziria para 1-2, com um belíssimo golo de Dankler.
Com o triunfo na Amoreira, o F. C. Porto reduz para um ponto a desvantagem em relação ao Benfica, que tem menos um jogo realizado.
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