António Salvador, presidente do Sp. Braga, entrou esta quinta-feira ao ataque na reunião que está a decorrer por videoconferência com a Liga Portuguesa de Futebol Profissional e os 18 clubes da Liga, pedindo a demissão dos clubes que integram direção, na sequência de cartas enviadas ao Governo e Presidência da República sobre a transmissão de jogos em sinal aberto.
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O dirigente arsenalista referiu, inicialmente, que preferia uma assembleia-geral a 2 de junho para discutir a governação e o modelo da liga, bem como a permanência de Pedro Proença à frente do organismo que gere o futebol profissional.
António Salvador apontou o dedo aos clubes que integram a direção da Liga, pedindo a demissão dos mesmos, caso estes tivessem tido conhecimento das cartas enviadas ao Governo e à Presidência da República sobre a transmissão televisiva em sinal aberto dos restantes jogos do campeonato que faltam disputar.
Por seu lado, Pedro Proença avançou que coloca o lugar à disposição se for essa a vontade das 34 sociedades e informou os presidentes dos clubes que solicitou ao presidente da Assembleia Geral da LPFP a marcação de uma reunião magna para 19 de junho, onde será discutida a continuidade na liderança do organismo e os fundos da LigaPro, que motivaram a entrada de uma ação do Marítimo no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD).