Ntep e Musa construíram o golo que valeu um ponto caído do céu. Bracali deu ajuda decisiva.
Corpo do artigo
Um golo de Musa, já no período das compensações, livrou o Boavista de uma derrota que parecia certa e seria merecida, principalmente tendo em conta a segunda parte, quando a pantera mostrou e fez pouco para reagir ao avanço do Portimonense, conseguido ao fechar a primeira parte. Os axadrezados somam, assim, o quarto jogo seguido a pontuar, mas este deixou sinais não muito famosos.
Depois de uma meia-hora inicial interessante e autoritária, o Boavista já estava em queda quando sofreu o 0-1 (boa jogada e grande trabalho de Carlinhos na área) e nunca mais foi o mesmo depois de se ver em desvantagem. Pelo contrário, os algarvios melhoraram e também se podem queixar de alguma ineficácia para não conquistarem os três pontos. Bracali, com duas grandes defesas, manteve a incerteza quanto ao resultado final e é também ao guarda-redes que o Boavista pode agradecer o empate. A ele e a dois estreantes: Ntep, lançado para os últimos minutos, fez o cruzamento, e Musa finalizou com classe para um golo que não se fez anunciar durante toda a segunda parte.