Sporting começa a defender o troféu em Paços de Ferreira, à procura de evitar o escândalo de uma eliminação à primeira, que viveu duas vezes nos últimos seis anos.
Corpo do artigo
Fechada a janela das seleções, as competições nacionais voltam pela porta da Taça de Portugal, que estreia os clubes do escalão principal na 3.ª eliminatória, num fim de semana a anteceder jornada europeia, tal como tem acontecido nos últimos anos. Para Sporting, Benfica, F. C. Porto e Braga, a entrada em cena na "prova rainha" faz-se num contexto de gestão dos plantéis, geralmente para dar minutos a jogadores menos utilizados e para poupar o esforço dos internacionais que estiveram quase duas semanas longe de casa, muitos dos quais sujeitos a viagens mais ou menos longas pelo meio.
O regulamento da Taça dita que, nesta eliminatória, as equipas da Liga joguem obrigatoriamente como visitantes, perante equipas de divisões inferiores, e é à procura de evitar escândalos que leões, águias, dragões e guerreiros do Minho entram num palco tantas vezes pródigo em desfechos inesperados. Detentor do troféu, o Sporting bem pode testemunhá-lo antes da visita de depois de amanhã a Paços de Ferreira, em função de duas experiências negativas que estão ainda bem presentes na memória: em 2019/20, os leões foram eliminados pelo Alverca (2-0), na altura a competir no Campeonato de Portugal; em 2022/23, sob o comando de Ruben Amorim, a equipa de Alvalade caiu perante o Varzim (1-0), então já na Liga 3, num jogo disputado em Barcelos.